"O MST decidiu pôr fim à ocupação que fazia desde o dia 12 de Maio na CDA (Coordenação de Desenvolvimento Agrário), em Ondina, depois de uma grande assembléia, realizada nesta quinta-feira, em Salvador (BA).
Os Sem Terra promoveram esta ocupação, com cerca de 500 pessoas, a fim de pressionar o governo do Estado para o cumprimento do acordo realizado em abril do ano passado, quando o MST realizou uma marcha com 5.000 pessoas de Feira de Santana a Salvador e foi recebido publicamente pelo Governador Jaques Wagner.
"Nos colocamos à disposição da luta, reconhecendo o direito legítimo de expressão e reivindicação dos movimentos para que as políticas públicas avancem de fato" afirmou Luiz Anselmo, coordenador do órgão.
Em março deste ano, o MST ocupou a Seagri com cerca de 3.000 pessoas, pressionando pelo cumprimento dos itens acordados. O governo havia sinalizado com novos prazos que até então não tinham sido cumpridos.
"Para nós, trabalhadores rurais e militantes sociais, ficar parados durante 20 dias é um sacrifício muito grande. Mas esta ação foi muito importante porque pudemos esmiuçar nossos projetos e reivindicações, ponto a ponto, para romper os entraves burocráticos e avançar em sua implementação", comenta Lúcia Barbosa, da coordenação nacional do MST.
A maior parte das reivindicações (que já tinham sido aprovadas há mais de um ano) teve sua implementação iniciada ou acelerada. Entre os pontos está assistência técnica e capacitação; recuperação de 5.000 casas; construção de 3.000 casas; 11.013 ligações elétricas; 1.000 km de estradas; implementação de cinco pontos de café; apoio às cadeias produtivas."
Disponível em: http://www.mst.org.br/mst/pagina.php?cd=5421
Os Sem Terra promoveram esta ocupação, com cerca de 500 pessoas, a fim de pressionar o governo do Estado para o cumprimento do acordo realizado em abril do ano passado, quando o MST realizou uma marcha com 5.000 pessoas de Feira de Santana a Salvador e foi recebido publicamente pelo Governador Jaques Wagner.
"Nos colocamos à disposição da luta, reconhecendo o direito legítimo de expressão e reivindicação dos movimentos para que as políticas públicas avancem de fato" afirmou Luiz Anselmo, coordenador do órgão.
Em março deste ano, o MST ocupou a Seagri com cerca de 3.000 pessoas, pressionando pelo cumprimento dos itens acordados. O governo havia sinalizado com novos prazos que até então não tinham sido cumpridos.
"Para nós, trabalhadores rurais e militantes sociais, ficar parados durante 20 dias é um sacrifício muito grande. Mas esta ação foi muito importante porque pudemos esmiuçar nossos projetos e reivindicações, ponto a ponto, para romper os entraves burocráticos e avançar em sua implementação", comenta Lúcia Barbosa, da coordenação nacional do MST.
A maior parte das reivindicações (que já tinham sido aprovadas há mais de um ano) teve sua implementação iniciada ou acelerada. Entre os pontos está assistência técnica e capacitação; recuperação de 5.000 casas; construção de 3.000 casas; 11.013 ligações elétricas; 1.000 km de estradas; implementação de cinco pontos de café; apoio às cadeias produtivas."
Disponível em: http://www.mst.org.br/mst/pagina.php?cd=5421
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